27 Nov 2018 09:08
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<h1>Prince Of Persia: Confira dez Curiosidades Sobre a Franquia</h1>
<p>As grandes editoras on-line têm um recado pros comerciantes: deixem de ter tanta fé pela tecnologia e percebam que somos os únicos em quem vocês podem confiar. Este argumento contraria um dos princípios básicos da publicidade virtual. Há inmensuráveis anos, o setor publicitário vinha se apaixonando cada vez mais dos leilões programáticos.</p>
<p>Os leilões automatizados foram uma bênção pras editoras pequenos, que raramente chamavam a atenção dos grandes anunciantes e algumas vezes não tinham os recursos pra negociar contratos de publicidade sob medida com marcas nacionais. Eles bem como foram ótimos para quem queria cometer fraudes. A vertiginosa dificuldade dos leilões programáticos possibilitou que impostores se escondessem entre os intermediários e desviassem dinheiro do sistema. Isso era feito, em vasto parte, criando websites cujo tráfego era principalmente robótico.</p>
<p>De acordo com uma busca praticada na corporação antifraude White Ops, onze por cento dos espectadores dos anúncios exibidos em 2014 foram robôs. 6,três bilhões aos anunciantes por esse ano. No início desta semana, a White Ops publicou outro relatório com uma observação do tráfego internet de trinta e dois grandes editoras on-line.</p>
<ul>
<li>Apostar nos “gadgets”</li>
<li>6 - Loja virtual de instrumentos colecionáveis</li>
<li>“Ah, mas ele quebrou”</li>
<li>Capriche no S.e.o. (search engine optimization)</li>
<li>Envolva os Stakeholders</li>
<li>dois Um projeto atrativo</li>
<li>28/03/2012 às 11:59</li>
</ul>
<p>O relatório mais recente da White Ops não é uma promessa abrangente da atividade das editoras. Ele não incluiu aparelhos móveis e não analisou conteúdos distribuídos em outros blogs, que, segundo a White Ops, costumam ter níveis mais altos de tráfego suspeito. A companhia disse que optou por não examinar esses tipos de tráfego por razões práticas. A Digital Content Next aproveitou os resultados para argumentar que os anunciantes que não queiram pagar pra publicar para robôs deveriam simplesmente fazer mais negócios com uma quantidade menor de publicações de grande nível.</p>
<p>“A maioria das fraudes publicitárias pode ser reduzida ao saber onde seus anúncios serão exibidos”, alegou Jason Kint, CEO da organização. Há indícios de que esse argumento está se firmando. No decorrer da Advertising Week, que está acontecendo imediatamente em Nova York, executivos de empresas de mídia e publicidade disseram que estão olhando um interesse maior nas chamadas transações privadas. Elas são um jeito de usar a mesma tecnologia dos leilões automatizados em condições bem mais restritas. CBS, NBC, Conde Nast e Hearst estabeleceram esse tipo de transações nos últimos 2 anos, para propiciar que os anunciantes coloquem propagandas em incontáveis pontos virtuais dessas organizações.</p>
<p>Incitar os anunciantes a limitar o número de parceiros serve bem aos propósitos das grandes editoras, é claro. No fundo, isto é só uma contestação para que os anunciantes deixem de doar em tão alto grau dinheiro aos sites pequenos que vendem propaganda mais barata nas transações abertas. Ian Schafer, CEO da agência de publicidade Deep Focus, é cético em ligação ao que ele ilustrou como uma tática de intimidação pra adquirir uma vantagem sobre a nova concorrência. “É mais viável que encontremos mais soluções tecnológicas para a fraude do que ir a pé para como as coisas eram antes”, comentou ele.</p>
<p>Mesmo que as transações privadas nunca superem as abertas, o setor publicitário virtual começou a reduzir gastos após um ciclo de otimismo delirante em conexão ao potencial da tecnologia para resolver seus problemas. “Esses pontos positivos neste momento têm menos peso que os pontos negativos que deixamos que começassem a aparecer e a crescer”, falou Mike Zaneis, presidente e CEO da Trustworthy Accountability Group, um projeto antifraude da IAB. No começo, as transações programáticas foram vistas como formas de aumentar a competência do hesitante sistema de compra de propagandas. “Você nunca as teria arquitetado desse jeito”.</p>
<p>Em uma experiência com a segmentação orgânica feita pelos profissionais da Social Media Examiner, descobriu-se que: as páginas pequenos desempenham mais do que páginas maiores. Contudo os resultados variam segundo o seu público de negócios. Há tantos estudos a respeito do melhor momento pra publicar no Facebook! Um estudo reconhece que possa ser por volta de 17:00 PM (de Seg - Qui).</p>